
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
sábado, 15 de dezembro de 2007

Durante um mês inteiro, o protagonista ingeriu três refeições por dia saídas directamente do restaurante McDonald's, apesar da consternação dos médicos que acompanharam toda a dieta. "O filme é a jornada pelo mundo dos problemas de saúde gerados pelo ganho de peso e pelas cadeias de fast food". Spurlock confessa que teve a ideia de fazer o documentário a partir de uma série de reportagens televisivas sobre a epidemia da obesidade na América.
Segundo Spurlock, parte da culpa recai sobre a técnica publicitária, desenvolvida para seduzir e condicionar crianças. No McDonald's, por exemplo, o palhaço é o símbolo de divertimento nos playgrounds coloridos das lojas, além de aparecer sempre na publicidade. Entre as principais recomendações do documentário apresentado estavam: diminuição do açúcar, sal e gordura em alimentos industrializados; controle da propaganda de alimentos para crianças; aumento das informações nutricionais nos rótulos de produtos; fiscalização sobre as qualidades anunciadas nas embalagens; investimentos em programas de educação sobre a saúde.
Durante o documentário, é perguntado a 100 nutricionistas qual é a média saudável para comer este tipo de alimento, seja ele McDonald's, Burguer King, etc. Todos afirmam que a média deve ser no máximo duas vezes por mês.
A nutricionista brasileira Carolina Sayad, uma das profissionais do Hospital Sta. Isabel, em São Paulo, é da mesma opinião. "Esses alimentos são ricos em gorduras, conservantes, corantes, além de serem extra calóricos. Mesmo as saladas não se comparam, em termos nutricionais, às que fazemos em casa", analisa. Depois de um mês com este tipo de "refeição", Spurlock apresentou hipertensão, problemas no fígado, estômago e fortes dores de cabeça causados pelo excesso de açúcar. Além disso, em menos de 30 dias aumentou mais de 10 quilos. "Tudo o que eu queria era que essa experiência chegasse ao fim", alega o protagonista, que depois de um ano, voltou ao seu peso normal.
sábado, 8 de dezembro de 2007
"THIN fornece uma janela para o complicado e difícil processo de tratamento, a cultura da reabilitação e a experiência de lutar contra uma desordem alimentar.
O resultado é uma jornada emocional rica em experiências que permite um maior entendimento da complexidade das desordens alimentares: que elas não são simplesmente sobre comida, imagem corporal ou auto-estima; mas um emaranhado de razões pessoais, familiares, culturais e de saúde mental.
THIN revela os rostos e as histórias por trás das estatísticas dessa crescente desordem através de depoimentos pessoais de 19 residentes de diversas idades e experiências de vida, registros jornalísticos e ensaios de especialistas na área dos distúrbios alimentares.
Título: "Thin" ("magra")
Diretora: Lauren Greenfield"
Site: http://www.hbo.com/docs/programs/thin/
http://www.youtube.com/results?search_query=Document%C3%A1rio+sobre+Anorexia+e+Bulimia+&search=Search
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
publicidade enganosa
A campanha está a ser conduzida pela Agência Espanhola de Segurança Alimentar e Nutrição (AESAN), do Ministério da Saúde espanhol, que já disponibilizou informação "verdadeira, comparada e de qualidade" sobre os riscos para a saúde das chamadas "dietas milagrosas" e sobre a forma saudável de perder peso.
Os conteúdos da informação, disponíveis on-line, serão preparados por profissionais de nutrição e de endocrinologia, explicou, em conferência de imprensa, a ministra da Saúde espanhola.
Este é um exemplo a seguir por cá, mas infelizmente em Portugal o peso da indústria farmacêutica e de produtos que emagrecem é mais forte do que o Governo. Ou seja, vamos continuar a ser inundados nesta época por produtos milagrosos que nos fazem perder quilos e quilos e assim ficarmos todos esbeltos...
Aqui vai mais um anúncio daqueles produtos que fazem milagres!! Este pode ser encarado como uma má prática de publicidade, pois anuncia que é "a unica forma que lhe permite perder peso sem fazer dieta"